junho 15, 2006
Nuvens de fumos

Olá. Bom dia.
Confesso que parei de escrever aqui por uns tempos apenas para ver se as ideias clareavam - e estou a falar das minhas, pois naif como sou pensei que eram elas as nubladas - mas a verdade é que mais parece ter ocorrido uma distribuição gratuita de marijuana a nivel nacional e andar toda a gente a planar e a debitar asneiras sendo que, em alguns casos, tais débitos podem, alegadamente, ultrapassar a "trip" ocasional e serem indicadores de graves doenças do foro psicológico.
É nesta última prateleira que eu arrumo duas pessoas que revelaram públicamente pela tv, há algumas semanas atrás, os seus desarranjos mentais e, pasme-se, ninguém faz nada, nem os seus pseudo-amigos. Refiro-me óbviamente ao sr. Rangel e ao sr. Carrilho-marido-da-Bárbara.
O 1º não perde uma oportunidade para dar com o taco de baseball na Sic de uma forma tão despudorada que até eu perco o pudor e deixo de lhe chamar dor de cotovelo para a apelidar de dor de corno pura. Melhor... dor de dois cornos.
O 2º é uma figura gravemente doente. Nos seus delirios vê-se como uma personagem de Banda Desenhada. Um misto de Robin Hood com Zorro e tiques de Batman. Um Lone Ranger. Um Corto Maltese a quem, aliás, rouba descaradamente o titulo do livro "Sob o Signo do Capricórnio" para usar no seu "Sob o Signo da Verdade", qualquer que ele, nos seus delirios, pense que ela seja.
Pois bem, eu digo: ou internem os dois ou lhes aumentem as doses de "fumo que faz rir". Tenho dito!